Cada vez mais empresas prestadoras de serviços de gestão de pessoas e recolocação de profissionais no mercado, sinalizam mudanças pontuais à sobrevida da empregabilidade das pessoas. O remédio pode parecer amargo para alguns que pautam suas práticas profissionais no abstrato. Profissionais estão sendo submetidos a testes de avaliação de competência, análise de desempenho, como forma de obter melhor remuneração. Aliás, é bom que se diga na modernidade este formato está sendo usado para desafio de equipes de linha de frente, tornando-as mais rentáveis e eficientes. Em tempos de incertezas e de alta competitividade, estamos assistindo mudanças no cenário econômico mundial e ficamos atônitos. São as bolsas despencando, é o sobe desce das taxas de juros. O país pede cautela, mas deixa dúvidas no ar quanto ao futuro nos negócios por conta da influência dos mercados. Do outro lado, pessoas desempregadas disputam uma vaga no concorrido mercado de trabalho. Empresas investem progressivamente na capacitação de seus times. E quando isso não acontece, muitos talentosos freqüentam cursos de treinamentos intensivos de aperfeiçoamento. Todos com o mesmo fim: tornarem-se empregáveis, possuir diferenciais, adquirir competências para fazer frente às exigências do mundo globalizado. As companhias ao investir no capital humano também fazem follow-up para medir o grau de eficiência destes, após up-grade, em seguida, põem em prática para afinação dos processos internos. Uma atitude bastante natural da empresa patrocinadora, que é cobrar desempenho satisfatório por parte do seu colaborador que agora, detém know-how para desenvolver habilidades com maior domínio.
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Imprimir excelência em todas as etapas do processo produtivo
Nos últimos cinco anos, os investimentos em capacitação de talentos triplicaram como reflexo às adequações dos nichos de mercados que afloram a todo o momento. A ordem nas grandes e médias corporações é perseguir alvos, imprimir excelência em todas as etapas do processo produtivo. Assim, em qualquer seguimento de negócio, é imperioso fazer investimentos em inovação. As empresas de consultoria comemoram felizes os números do crescimento no quesito desenvolvimento humano. Em outras palavras, há um sentimento generalizado no seio das organizações em não perder competitividade. Portanto, é tempo de deixarmos o discurso e analisar os fatos na pratica, independente da área de formação. Segundo o consultor de empresas, Paulo Araújo, que salienta que existem basicamente três tipos de pessoas: 1° As que fazem as coisas acontecer; 2° As que ficam observando o que acontece; 3° As que ficam se perguntando o que aconteceu? Qual o seu tipo predominante, hoje? No presente, você esta fazendo as coisas acontecer? Ou está à espera que tudo caia do céu, ou alguém faça por você? O verdadeiro talento faz acontecer.
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O Talento comprometido impõe ritmo aos gráficos do crescimento.
De fato a velocidade com que o consumidor cobra melhores produtos e serviços, empresas, prestadores e indústrias se preparam para atender uma alta demanda, unindo tecnologia de ponta e investimentos no endomarketing, exigível o desenvolvimento de pessoas. Assim, desde a capacitação de líderes, gestores, equipes, call-center, até ao mais simples colaborador. Tudo é estrategicamente organizado para proporcionar conforto e celeridade aos processos, ampliar market-share, melhorando a imagem da companhia, gerando satisfação ao consumidor final. Por outro lado, não podemos deixar de considerar que o fator humano, comprometido e motivado é o que impõe ritmo aos gráficos do crescimento de cada empresa e, por conseguinte, precisa ser visto com atenção e reconhecimento pelos acionistas. Mesmo que se encomende uma pesquisa de clima organizacional, é necessário que se saiba com convicção, quais são as reais necessidades da empresa em questão, para o bom desempenho das atividades que serão empregadas na medição dos pontos que se deseja conhecer.
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O mundo corporativo constata o impactado humano nos processos de mudanças.
Tudo isso poderá ser apurado, utilizando instrumentos capazes de fornecer diagnóstico correto da situação da empresa, identificando os diferentes níveis de satisfação e comprometimento, correlacionando com outros resultados e, como produto final, desenhar e implantar os planos de ações para as correções necessárias. Nossa consultoria entende que uma unidade de conceitos é formatada para se compreender se há comprometimento ou não do colaborador. Bem como, o que se espera dele em termos de retorno do que foi investido. Na avaliação é identificado seu genuíno envolvimento, contribuição e permanência na empresa por algum mérito. Mas que isso, precisa ser considerado o seu grau integrativo aos desafios da organização. Uma vez que o mundo corporativo nos leva à constatação de que o impactado humano contínuo é o que gera mudanças. Certos colaboradores têm perdido o apreço e a lealdade às empresas, passando a focar a sua trajetória profissional de acordo com sua conveniência. Diante do exposto percebe-se que mesmo sendo a mais bem elaborada estratégia de negócio ou o mais atualizado equipamento tecnológico, não pressupõe resultados esperados sem o comprometimento irrestrito do colaborador. Posto que numa economia embasada também no capital humano é fundamental para o seu desempenho. A visão humanística de Claus Moller em “O lado humano da qualidade”, os processos que contemplam a promoção da saúde dos ambientes organizacionais, começa com as pessoas. Empresas não são apenas prédios e equipamentos, mas compostas de gente, sendo estes seus maiores ativos, responsáveis pela condução das ações que a levarão ao pódio ou por inércia, à bancarrota.
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